Definição de TPE (total power exchange) e suas alternativas.

TPE” é uma sigla que significa “Total Power Exchange“. É uma filosofia dentro da comunidade BDSM que envolve a entrega completa de poder a outra pessoa na dinâmica de poder e submissão.

Em um relacionamento TPE, uma das partes assume o papel de “dominador” ou “dominante” e tem o controle total sobre a outra parte, que assume o papel de “escravo” ou “submisso”. Isso pode incluir decisões sobre questões diárias, tais como onde morar, como gastar dinheiro, quando dormir, entre outras.

É importante destacar que um relacionamento TPE deve ser baseado em confiança, respeito e comunicação aberta. Além disso, todas as práticas BDSM devem ser realizadas com o consentimento explícito de todas as partes envolvidas.

Em resumo, o TPE é uma filosofia que envolve a entrega total de poder a outra pessoa dentro de uma dinâmica BDSM. Isso é alcançado com base em confiança, respeito e comunicação aberta.

Existem várias alternativas ao TPE dentro da comunidade BDSM.

Algumas delas incluem:

1. D/s (Dominação e Submissão): É uma dinâmica em que uma pessoa assume o papel de “dominador” ou “dominante” e outra pessoa assume o papel de “submisso”. No entanto, em comparação com o TPE, a submissão é menos intensa e o submisso tem mais liberdade e autonomia.

2. BDSM baseado em regras: Neste tipo de dinâmica, há uma lista de regras que devem ser seguidas pelo submisso. O dominador tem o poder de punir o submisso caso ele não siga as regras. No entanto, essa dinâmica também é menos intensa do que o TPE.

3. Switching: É uma dinâmica em que as partes mudam de papel, alternando entre dominador e submisso. Isso significa que ambas as partes têm oportunidade de experimentar o poder e a submissão.

4. Power Play Casual: É uma dinâmica em que as partes se envolvam em práticas BDSM de forma ocasional ou em situações específicas, sem uma entrega completa de poder.

É importante destacar que cada pessoa pode preferir uma dinâmica diferente e que é fundamental que todas as práticas BDSM sejam realizadas com consentimento explícito e comunicação aberta entre todas as partes envolvidas.

Você pode encontrar as siglas

TPE (Total Power Exchange) que citei acima…
PPE (Partial Power Exchange) o nome deixa claro que é parcial né? Então tem limitações, refere-se à alternativa número 2 acima.
EPE (Erotic Power Exchange) creio que o nome deixe claro também, mas basicamente é a troca de poder somente na cama, no sexo ou em fetches, e está mais relacionado ao item 4 acima.

Filme de Hipnose no BDSM

Hipnose no bdsmHá algum tempo eu tenho estudado e trabalhado com hipnose. E como faz muuuito tempo que não posto algo por aqui, resolvi escrever algo a respeito.

A hipnose, bem como o bdsm, é cercada de mitos e preconceitos, e; apesar de ser uma ferramenta sensacional para tratamento de fobias, traumas e outras tantas coisas ligadas à psique, e ser algo muito antigo (há registros de hipnose no antigo Egito), muita gente ainda vê a hipnose como algo perigoso, ou mesmo, a vê com estranheza. E claro, tudo que não nos é claro, ou que não entendemos ou ignoramos, é mesmo estranho… Essa é a raiz da palavra!

A questão é que a hipnose é absolutamente segura, e se aplicada com conhecimento, pode trazer ótimos frutos para uma relação, seja ela bdsm ou não.

A hipnose e o bdsm

E a hipnose no bdsm é algo que me traz muitas, mas muitas ideias! Porque ela pode potencializar o que se sente, pode preencher a imaginação com algo que não está presente, trazer sensações novas, e inclusive é uma alternativa para pessoas que “não podem ficar marcadas”, imagine ser chicoteada e sentir a quantidade de dor que você suporta, no limite máximo, de forma absurdamente segura, na verdade, absolutamente segura, e não ficar com NENHUMA marca no corpo?! Pois é, com a hipnose isso é perfeitamente possível, você pode sentir as dores e sensações de uma surra, sem passar por ela fisicamente. E inclusive pode ficar com as dores por um tempo, como se estivesse se recuperando do spanking.

Soa interessante? Pois é… Eu já gostava de psicologia, comportamento e hipnose, mas depois que resolvi estudar e me formar em algo sério e bem estruturado a respeito, estou literalmente apaixonado pela hipnose.

E adoraria saber de vocês, quem já experimentou algo relacionado à hipnose. Escrevam! Será bem interessante compartilhar histórias aqui!

E, hoje vim trazer um filme, oriental, que usa a hipnose e o bdsm como tema, tem cenas de petplay lindíssimas, mas, é importante saber que ele tem uma mentira enorme sobre a hipnose: No filme, é possível hipnotizar a pessoa sem que ela queira. E na verdade, isso não é possível.

Mas entendo que para se ter o enredo mais excitante e interessante, fazer com que a hipnose pareça ser algo forçado, deixa tudo bem interessante. O filme não está em português, mas você vai perceber que assistir a um filme em japonês sem precisar entender o que é dito, e por duas horas! É absolutamente possível, e prazeroso.

O filme é reservado, não posso deixá-lo público, então para assistí-lo, você precisa ser cadastrado aqui no site.

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Flogger BDSM em couro legítimo à venda

Flogger BDSM em couro legítimo à venda

chicote - floguer bdsm couro legitimo - vermelho e preto (1)Maneiras de colaborar com a manutenção deste site, são: comprando um produto que eu vendo, fazendo uma doação ou anunciando no blog. Entre os custos envolvidos, estão a hospedagem do site, registro do domínio e a anuidade do Vimeo PRO, para poder manter os filmes e vídeos disponíveis.

Os produtos que ofereço aqui, são produtos que eu utilizo e conheço. Você pode ver no link da loja bdsm, e quando eu disponibilizo um novo produto, sempre irei publicar um novo post.

Hoje venho publicar o flogger em couro legítimo, nas cores vermelho e preto, lindo durável, bem acabado e fundamental para práticas bdsm que utilizem flogger.

Comumente é chamado de chicote, mas este não é o nome correto. Chicotes têm outras características, e vou explicar em outro post. Também não é uma chibata, que como o chicote, tem outras características.

Veja o anúncio detalhado do flogger bdsm em couro aqui: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1061712250-flogger-bdsm-couro-legitimo-chicote-couro-bdsm-_JM

Fragmentos dos meus devaneios: Sobre empréstimo

Sobre empréstimo no BDSM

O empréstimo de escravas não é muito comum no BDSM, apesar de afirmarem o contrário

Digo isso porque algumas pessoas afirmam que são liberais e que fazem o empréstimo das suas subs, ou bottoms, na minha opinião, com o intuito de não estabelecer vínculos mais fortes e gerar afeto na relação com o bottom.

Que fique claro que não estou falando de menage*, isso é outro assunto.

emprestimo-de-escrava

Empréstimo é algo que é feito com escravas especificamente, subs (requer envolvimento maior, algo afetivo), em geral não são emprestadas, elas podem ter contato com baunilhas (para os doms liberais, como eu), mas não terão contato/sessões com tops. Pois dom é único… Só ele domina. Eventualmente dominadores levam suas subs para experiências com bondagistas (fetichistas), ou sádicos (quando o dom não oferece a experiência que o sádico propõe, como uma técnica específica com agulhas por exemplo), mas pela lógica do empréstimo, em geral é só o sádico mesmo que faz isso…

Para ter humilhação, algo como o public disgrace, degradação, esse tipo de coisa, como elemento principal. Quando um dom faz empréstimo da sua sub (na minha opinião, pois isso não é generalizado), ele tem envolvimento superficial com ela. Aí ela seria uma “avulsa”, por conta das sessões esporádicas e sem qualquer compromisso das partes, nem da sub.

Vantagem do empréstimo: Se as partes envolvidas procuram experiências em quantidade, essa é uma boa forma de conseguí-las.

Desvantagem: relações superficiais e limitadas, sem entendimento real e seguro dos limites do bottom, o que significa risco a TODOS os envolvidos. Além de confundir a linha conceitual de dominação de cada top. Pois a sub seria conduzida de formas diferentes simultaneamente. Isso é quase garantido: Prejuízo psíquico do bottom (se houver uma relação D/s de verdade, e não for avulsa).

Eu sempre fico pensando sobre coisas e Às vezes escrevo algo, que vez ou outra consigo um tempinho para vir compartilhar. Seria interessante que houvesse comentários, com opiniões divergentes e à favor, porque acredito que só assim podemos abrir a cabeça para novas ideias e pontos de vista, que tal participar?

Submissas BRAT?

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Submissas BRATS

Brats são confundidas com submissas que em muitos casos (na minha opinião) abusam da posição delas e perdem noção de seu próprio tempo e espaço. E por essa razão, eu sou um dos muitos dominadores que querem distância de brats, não é uma unanimidade, claro; mas a maioria dos doms que conheci e conversei, não curtem o comportamento brat. E para encontrar algo que ilustre o perfil da brat, eu pedi autorização de reprodução de um artigo que vi no Facebook e foi gentilmente cedido pela autora Aurora Lopes. A questão principal da conquista é justamente onde alguns Tops discordam do conceito, mas vale a leitura e reflexão. Eu adicionei minhas observações (marcando desta forma), para manter o texto original.

BRATS

O que se pode dizer sobre isso… Prazer ou desafio? (Prazer, claro! – Dom Draconiano)

O que será que significa essa palavra, talvez seja algum jogo. (É bem o que eu acho, um jogo – Dom Draconiano)

Tema pouco comentado, talvez um pouco polêmico, talvez mais ainda, um pouco ignorado.

Como tudo no BDSM, há os que aprovam e os que desaprovam totalmente.

SUBMISSOS BRATS…

O tema instiga nossa curiosidade, afinal, quem são eles… OS BRATS

Falando assim parece até que são de outro mundo, mas são submissos normais, apenas apresentam algumas condições especiais.

Alguns Dominadores apreciam muito, já outros rejeitam totalmente.

Mas para os que apreciam, torna-se um excitante e prazeroso desafio…

É um assunto bem complexo, mas vou tentar ser o mais clara possível.

Os Brats são submissos , embora sejam difíceis de serem controlados, por isso não são aceitos por muitos Dominadores, são impulsivos, resistentes a maioria dos comandos, isso os torna desafiadores e rebeldes na visão de Doms e Dommes. Por isso quase sempre são afastados por eles. Essa rebeldia torna seu caráter questionável , e para a maioria dos Dominadores, o caráter é essencial. (Só uma questão de preferência mesmo. – Dom Draconiano)

Para um Dominador é muito frustrante saber que não consegue controlar um submisso, por isso preferem ignorá-los e se afastam. (Discordo bastante aqui, não tem a ver com frustração, mas com preferência de comportamento. – Dom Draconiano)

Mas para alguns Doms extremamente sádicos, isso se torna um desafio aceitável e muito interessante.

Há quem diga que os Brats não são submissos, apenas possuem alguns comportamentos que se identificam com a submissão, mas se seu comportamento for bem trabalhado por um Dominador de garra, autoridade, sabedoria e disciplina exemplares. e acima de tudo muita paciência, sua submissão pode vir a tona.

E claro também depende de um fator muito importante, talvez o mais importante de todos. A capacidade de entrega do submisso.

Na verdade acho que todos os submissos alguma vez se comportaram como Brats, quem nunca se rebelou ou teimou com seu Dono, resistiu a uma ordem, questionou alguma coisa?

Talvez um Brat goste de chamar atenção, como um adolescente que desobedece aos pais, questiona suas ordens, responde aos professores, enfim, tem um temperamento imaturo. Um temperamento forte e luta para ter suas vontades atendidas e não o contrário.

Precisa de um Dominador de pulso firme e seguro de si mesmo, mas ao mesmo tempo, precisa de um Dominador que seja compreensivo, calmo e que o entenda. Entenda seu comportamento sem acusações.
Mas é importante que fique claro que o Brat tem o desejo de servir, ele só não consegue obedecer a voz de comando de seu Senhor sem desafiá-lo ou questioná-lo antes. Não consegue enxergar com clareza o caminho da submissão. Para eles tudo deve ser questionado primeiro. (Creio que não tenha muito a ver essa coisa de o Dom ter que ser pulso forte e compreensivo, qualquer relação precisa disso, e a questão não é a Brat encontrar um Dom que seja compreensivo, mas o que dê match com o comportamento dela. – Dom Draconiano)

O Brat tem a necessidade de ser protegido, guiado, como crianças indefesas. E isso atrai alguns Dominadores, para falar a verdade, é um desafio e tanto…

Um Brat é curioso ao extremo, sempre quer saber o porquê de tudo, gosta de questionar, não vai se submeter sem entender ou argumentar.

Eles não conseguem simplesmente aceitar a ordem só por aceitar, e isso vai gerar discussões e descontentamentos. Justamente como um adolescente faria.

Primeiro vem as perguntas, depois os argumentos e por fim os obstáculos. Sempre haverá uma dificuldade ou um motivo para não obedecer.

O Dominador tem que ter muita sabedoria e jogo de cintura para dominá-lo, é uma verdadeira prova para sua Dominação. (Não acho que tenha a ver com “sabedoria” um Dom que não seja dissonante é o mais esperado aqui. – Dom Draconiano)

Se o Dominador souber como adestrá-lo, ele vai acabar por se dobrar, se submeter e isso será uma grande vitória para o Dominador.

A essência predominante dentro de uma sessão entre um Dominador e um Brat, é puramente a CONQUISTA. (Engraçado, com o tempo eu mudei de ideia sobre isso, não vejo a conquista como predominante, e nem acho que precise dela, creio que seja a concordância, o match mesmo, é um preço a pagar, que nem todos estão de acordo. – Dom Draconiano)

Um Dominador tem que ter em mente que a força não é o caminho, falar duro , bater o pé, nada disso resolve. O caminho é a paciência e a sabedoria. Isso o fará seguir o comando de seu Senhor…
Pode-se dizer também que o Brat, pode desobedecer simplesmente para receber um castigo , seja físico ou psicológico, gostam de chamar atenção e sentir que são o centro dela. Se sentirem amados , cuidados, e protegidos.

Existem Dominadores que gostam de possuir feras, bom eu diria que Brats, podem ser facilmente comparados a feras que aparentemente, podem ser indomáveis.

Há Dominadores que gostam de ser desafiados, e uma cena entre um Dominador Sádico e um Brat masoquista pode ser muito interessante e extremamente excitante. (Ser desafiado é ótimo, e no meu caso, ser desafiado de formas originais e sem qualquer traço de Brat, é melhor ainda, eu diria que relações maduras provém desafios ótimos, sem ter que destoar. – Dom Draconiano)

O gosto do desafio instiga o dominador e isso automaticamente liberta a rebeldia do Brat.

É um jogo de conquista, um tentando conquistar o outro, sempre assim. A resistência ao domínio e a entrega do Brat e o instinto de dominação do Dom. Isso é o que mantém os dois juntos.

Um Dominador que se sente atraído pela rebeldia , vai se sentir cada vez mais motivado pela resistência do submisso. A busca pelo poder do Dom e a luta pelo desafio do Brat. (Esse é o ponto! – Dom Draconiano)

Mas o desafio maior do Brat é feito a si mesmo. O desafio de confiar e se entregar a seu Senhor e conquistar uma relação sólida, baseada na confiança de ambos. (A confiança é algo que pra mim, é fundamental em qualquer tipo de relação, e realmente, Brats deixam isso insípido pra mim, e acaba sendo pouco atrativo, tornando o processo todo de aproximação, entediante. – Dom Draconiano)

Mas ao mesmo tempo que o Brat pode se tornar um desafio prazeroso, pode também se transformar em frustração, porque um Dom quer suas ordens cumpridas, sem explicações dadas, ou motivos para elas, não quer uma troca, ou um debate. Você me deixa feliz e eu te deixo feliz. (Quando você se relaciona com alguém que tem o comportamento que você busca, não há frustração, a pessoa representa quem ela é, se não há hipocrisia envolvida, o cenário descrito neste parágrafo não existe. – Dom Draconiano)

Isso pode se tornar cansativo.

Bom, mas como tudo no BDSM, isso depende da essência de cada um.
Uns gostam de desafios, outros não… (eu não vejo a Brat como um desafio, e gosto de desafios – Dom Draconiano)
Uns são pacientes, outros não…
Uns gostam da submissão total, outros de um pouco de resistência e emoção…
Um Brat não consegue se entregar de forma incondicional, sempre vai haver perguntas, mas isso pode ser trabalhado, e depende tanto do submisso quanto do Dominador. (Vejo isso como a característica mais marcante das Brats. – Dom Draconiano)

É um trabalho em conjunto, o Brat precisa aprender a confiar em seu Senhor, superar o medo de falhar, deixar de ficar sempre na defensiva. Isso pode privá-lo de prazeres e sensações.

Aprender a dar para poder receber, mais cientes de que são seus Senhores que ditam as regras e não o contrário.

Uma relação Dom/brat pode ser muito prazerosa desde que um aceite o jeito de ser do outro, sabendo que se pode superar obstáculos e quebrar barreiras. (Isso sim é a definição do equilíbrio! – Dom Draconiano)

Não é necessário se fazer uma lavagem cerebral, apenas amor e paciência para as mudanças começarem a acontecer. (Acho interessante citar aqui, que um dom que gosta de brats, não quer moldá-la, modificá-la ou fazê-la “evolui” para uma não-brat, ele GOSTA do jeito dela, e quer mantê-la assim, não faz sentido mudar algo que você gosta na pessoa. – Dom Draconiano)

Mas devem saber que o que mantém os dois juntos Dom/brat é justamente essa tensão diária.

A rebeldia, teimosia e até desobediência de um Brat não o torna menos submisso.

É tão submisso como qualquer outro, só demonstra isso de forma diferente, sua submissão ainda está escondida e precisa se libertar, e isso de certa forma o torna seguro contra abusos. (Discordo disso, porque não vejo como uma submissão escondida, que precisa ser conquistada, mas um jeito diferente de se comportar, só isso. – Dom Draconiano)

Há quem diga que o Brat gosta de comandar, mais isso não é verdade, senão ele seria um Dominador.

O que ele gosta mesmo é da emoção do desafio, de ser vencido, de ser conquistado como um troféu.

Autora: Aurora Lopes

original: https://www.facebook.com/pageconfissoesdeumasubmissa/posts/1600526100195055:0?__mref=message

Acessório BDSM: roda de agulhas (pinwheel)

Pinwheel ou Roda de agulhas

É um acessório muito utilizado em práticas sensoriais no BDSM, que eu adoro usar. Como já postei fotos aqui e algumas pessoas me procuram porque tiveram dificuldades em encontrar o produto à venda, eu resolvi importar alguns e tenho dois modelos, para quem quiser comprar.

Um deles totalmente em inox, e outro em latão e plástico. A diferença é o preço e a durabilidade. Se alguém tiver interesse na compra, entre em contato pelo e-mail draconiano@dominador.org


pinwheel-roda-de-agulhas-bdsm-aco-inox

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Rape play

rape-playRape play é uma prática de estupro consentido

Há alguns anos eu me interesso por práticas e comportamentos que são um tanto difíceis de se entender à primeira vista. O estupro consensual é uma dessas… E já a pratiquei algumas vezes, por eu gostar de blind date, o rape play acaba trazendo elementos muito parecidos e anda em paralelo com a prática.

É preciso antes de tudo deixar claro que é uma prática CONSENSUAL, não é um estupro real, nada é feito contra a vontade das partes envolvidas.

Eu sempre tenho conteúdo guardado para publicar, poemas, fotos, filmes, vídeos, artigos, mas minha falta de tempo acaba adiando isso. Há alguns anos eu li um post no Orkut, exatamente sobre o rape play, que com uma visão de leigo, explica superficialmente, mas pode servir para abrir uma discussão calorosa a respeito do tema.

Segue na íntegra:

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Por: Isy Sousa (10 de novembro de 2014)

Você sabe o que é Estupro Consensual?

Que Estupro é hediondo eu NÃO TENHO A MENOR DÚVIDA, mas também sei que muitas mulheres têm essa fantasia, que nesse caso é o “estupro consensual”.

Tem uma comunidade no orkut onde alguns participantes dão a sua opinião do que vem a ser essa prática: “Pelo que entendemos é um falso estupro, combinado entre as partes, e desempenharem seus papeis como se fosse verdadeiro”. “É O Faz DE CONTA DE UM ESTUPRO SÓ QUE COM PERMISSÃO”.

Na minha opinião é mais uma das fantasias que envolvem o sexo e embora muita gente não entenda…Bom, eu também não entendo ainda muitas coisas e nem por isso elas deixam de existir…E de serem reais.

Se o estupro é uma violência traumatizante pra uma mulher, porque o estupro consensual dá prazer? Porque o cérebro sabe que é UMA FANTASIA, uma situação simulada que não tem comparação com a violência que ocorre quando uma mulher é pega a força, sem desejar o ato.

No estupro o não É NÃO, na fantasia o NÃO é apenas uma fala do roteiro que aquela fantasia necessita pra se desenvolver e que não tem relação com o que MUITOS estupradores alegam quando dizem que quando uma mulher diz não, está querendo dizer…

Eu estava falando com um amigo dia desses e conversávamos sobre isso. No dia seguinte ele me mandou um texto simulando uma situação assim…

O texto contem algumas abreviações, mas achei melhor deixar assim, como me foi mandado…Deu uma narrativa mais “real” (além de que isso aqui não é aula de português, claro…rs)

MAS não esqueça que não estamos falando de “estupro” como crime e sim de uma FANTASIA adulta realizada por dois adultos de livre e espontânea vontade.

Uma fantasia que você tem todo direito de não curtir… De não se excitar.

No início do texto ele me contou que é meu namorado e que estou voltando tarde da noite pra casa de ônibus… Ele está me esperando no ponto de ônibus… Começo a andar em direção a casa…O lugar está deserto então ele chega por trás de mim…

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Creio que o restante da cena, vocês possam completar… Inclusive, se alguém quiser enviar uma continuidade, posso publicar aqui com prazer.

Eu diria que a prática está mais ligada a SM, e que a pressão psicológica pode ser elevada, se uma cena for bem feita. Os riscos são os comuns das práticas SM e as possibilidades de cenas são infinitas.

Um exemplo bom do que pode ser feito está num vídeo que postei há algum tempo neste link sobre BDSM na fazenda. (conteúdo para assinantes)

Que tal debatermos sobre isso? Alguém quer falar sobre suas experiências com rape play, ou mesmo vontades? Pode dar sua opinião contrária ou a favor, elas serão publicadas, desde que haja respeito.

Vídeo BDSM com bondage sem cordas ou correntes

Vídeo BDSM com bondage sem cordas ou correntes

Para quem curte algo um pouco mais forte do que só imobilizar com bondage, esse método é interessante para torturas.

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[protected]Para assistir diretamente no Vimeo o link é: https://vimeo.com/120046484 e a senha é: draconiano [/protected]

Ou se preferir, basta digitar a senha no vídeo abaixo e você assiste aqui mesmo… tem opção de tela cheia inclusive.

https://vimeo.com/120046484

Vídeo BDSM curto, com bondage e suspensão

Vídeo BDSM curto, com bondage e suspensão

Para animar nossa sexta-feira, aqui vai um vídeo bem curto, mas que vai excitar alguém, certamente. Trata-se de bondage e suspensão, para dar ideias para nosso fim de semana.

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https://vimeo.com/120580544

Vídeo BDSM

Este é um vídeo BDSM que mostra como seria uma dominação virtual ou “auto-masoquismo”

Quem me acompanha, sabe que não reconheço a “dominação virtual” como algo válido, e este é um exemplo legal para debater a respeito do tema. A garota do vídeo gravou as práticas de uma sessão de “auto-masoquismo”  e provavelmente porque ela se excita com as práticas aplicadas e a dor, e uma coisa interessante nisso, é que vê-se que não é preciso um interlocutor, para que ela chegue ao que ele quer, e uma pessoa dar uma ordem não faria qualquer diferença no resultado.

Obviamente algumas pessoas têm grande necessidade do exibicionismo, e podem talvez precisar do interlocutor para que a fantasia delas seja plena. Nada contra…

Só para se pensar.

Saudações draconianas.

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Ou se preferir, basta digitar a senha no vídeo abaixo e você assiste aqui mesmo… tem opção de tela cheia inclusive.

https://vimeo.com/119573724